Confira a lista completa de exames que realizamos
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ANGIOGRAFIA FLUORESCEÍNICA
Exame realizado com contraste endovenoso para análise da circulação, principalmente dos vasos da retina. São realizadas fotografias seriadas para a avaliação das imagens. Este exame é indicado principalmente para portadores de retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, oclusões vasculares retinianas, edema de mácula, degeneração macular relacionada à idade, tumores intra-oculares e infecções inflamatórias oculares. -
BIOMETRIA ULTRASSÔNICA
A biometria ocular é a medida do comprimento axial do bulbo ocular e de suas estruturas utilizando-se ultrassom. É indicada mais comumente para o cálculo da lente intra-ocular para as cirurgias de catarata. Também é utilizada para o acompanhamento de doenças que alteram o comprimento axial do olho, monitorização do crescimento do bulbo ocular em crianças e verificar assimetrias de comprimento axial em portadores de anormalidades. -
CAMPO VISUAL COMPUTADORIZADO
Este exame avalia o campo visual para detectar alterações na retina, nervo óptico e áreas do Sistema Nervoso Central. O exame de campimetria pode quantificar e mostrar possíveis mudanças no campo visual, como restrições ou perda de sensibilidade no nervo óptico. É frequentemente usado para avaliar danos no nervo óptico devido ao glaucoma. Realizado em série, fornece dados confiáveis para acompanhar a progressão e controlar clinicamente a doença. -
CURVA TENSIONAL DIARIA (CTD)
O exame mede a pressão intraocular em vários momentos ao longo do dia, criando um gráfico com picos e mínimos. Isso guia a prescrição de medicamentos para o glaucoma, pois a pressão ocular varia ao longo do dia. É essencial para diagnóstico e monitoramento, pois a pressão ocular oscila nas 24 horas. As medições ocorrem a cada 2 horas ou de 3 a 4 vezes das 8h às 18h. -
EXAME DE REFRAÇÃO
Avalia a visão, determina graus de óculos, ajusta lentes de contato e planeja correções cirúrgicas. A acuidade visual é medida usando objetos de tamanhos variados a mesma distância dos olhos, testando cada olho separadamente. Este exame usa tabelas e o refrator de Greens, que usa lentes corretivas para encontrar o grau que otimiza a visão. Com base nisso, as lentes podem ser simples (para miopia, hipermetropia e astigmatismo) ou multifocais (para visão de longe e perto). -
GALILEI
A tomografia de córnea e segmento anterior (Galilei) é um exame de imagem digital que avalia curvatura, diâmetro, elevações e espessura da córnea, profundidade da câmara anterior. Indicado pré-cirurgia refrativa, diagnóstico de ceratocone, deformações, catarata, transplante de córnea, lente de contato, lente intraocular e glaucoma. Além disso, auxilia a definir qual a melhor lente para cada caso ou patologia. -
GONIOSCOPIA
Avalia o ângulo da câmara anterior, da íris e da superfície do cristalino com lentes de aumento em contato com a córnea, as quais funcionam como espelhos angulados. Este exame é realizado com a ajuda da lâmpada de fenda, um aparelho composto por um sistema de iluminação, um de magnificação e um mecânico, de focalização. A solicitação mais comum da gonioscopia ocorre em pacientes portadores de glaucoma, para diagnóstico e acompanhamento. -
MAPEAMENTO DE RETINA
Realizado com oftalmoscópio indireto, permite analisar a retina, nervo óptico e vítreo. Indicado no pré-operatório de cirurgias oculares, para pacientes com queixas como moscas volantes, miopia alta, histórico de descolamento de retina, traumas, retinopatias, doenças da mácula, uveítes, doenças do nervo óptico e tumores. Também auxilia no diagnóstico e acompanhamento de condições sistêmicas, como diabetes e hipertensão arterial, apresentados em laudo descritivo. -
MICROSCOPIA ESPECULAR DE CÓRNEA
Captura imagens ampliadas das células endoteliais da córnea, essenciais para manter a transparência. Essas células não se regeneram e sua perda aumenta com a idade, podendo ser acelerada por doenças oculares, lentes de contato, cirurgias ou traumatismos. O exame também avalia a morfologia e vitalidade das células. É indicado antes de cirurgias de catarata, transplantes de córnea, algumas cirurgias refrativas e no acompanhamento de distrofias da córnea. -
POTENCIAL DE ACUIDADE MACULAR
Método de medida da acuidade visual que avalia o potencial mesmo em caso de opacidade relativa de meios (catarata, hemorragia vítrea, leucoma). É capaz de fornecer o prognóstico do desempenho visual de uma cirurgia, podendo ser decisivo na indicação de uma intervenção operatória. É um método subjetivo e depende da resposta do paciente. Indicado na avaliação pré-operatória de cirurgia de catarata, transplante de córnea, cirurgia refrativa, vitrectomia, entre outras. -
PAQUIMETRIA ULTRASSÔNICA DE CÓRNEA
Este método utiliza um feixe focalizado de ultra-som para medir a espessura da córnea. Pode ser realizado em qualquer área da córnea, fornecendo medidas em micra. Indicado para acompanhar a evolução de doenças que influenciam na espessura da córnea como ceratocone, traumatismos, edemas e úlceras de córnea; assim como para a confirmação da medida de pressão intraocular, confrontando a espessura corneana com a tonometria. -
RETINOGRAFIA DIGITAL
É um registro fotográfico detalhado do fundo do olho, permitindo a análise de suas características e lesões, incluindo retina, coroide, vasos e tumores intraoculares. É indicada em condições como retinopatia diabética, hipertensão ocular, oclusões vasculares, doenças maculares, inflamatórias ou infecciosas, distrofias de retina, traumas, degeneração macular relacionada à idade e descolamento de retina. É indicada para monitorar tumores oculares antes e após o tratamento, detectar edema de papila, neurite óptica, tumores do disco óptico e outras anomalias oculares. -
TESTE DE SCHIRMER
O Teste de Schirmer é uma avaliação fundamental para determinar se o olho produz uma quantidade adequada de lágrimas para manter a superfície ocular lubrificada. Além de ser recomendado para pacientes com suspeita de olho seco, ele desempenha um papel relevante como exame complementar no diagnóstico de certas doenças reumatológicas, ajudando a identificar e tratar problemas oculares e sistêmicos -
TESTE DE MOTILIDADE OCULAR
Também conhecido como Motricidade Ocular, o exame de Motilidade Ocular é realizado pelo oftalmologista durante a sua consulta oftalmológica, para avaliar questões como: alinhamento dos olhos, movimentação e musculatura. -
TESTE DE TITMUS – ESTEREOPSIA
O Teste de Estereopsia é fundamental tanto para o diagnóstico quanto acompanhamento do tratamento de problemas na visão. É indicado para pacientes com estrabismo e ambliopia, e é capaz de auxiliar no desenvolvimento da visão binocular de crianças com estrabismo.
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TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA (OCT)
A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) usa imagens e interferometria para analisar a retina, coróide e disco óptico, detectando defeitos pequenos, mas não é adequada para opacidades significativas como catarata ou hemorragia vítrea. Indicada para diversas condições, incluindo retinopatia diabética, hipertensão ocular, distrofias de retina e glaucoma. Permite a identificação e o acompanhamento de lesões na retina e coróide. -
TONOMETRIA DE APLANAÇÃO
Tonometria mede a pressão intraocular, usando um instrumento na córnea anestesiada. Não é desconfortável, mas requer colaboração do paciente. O resultado é em mmHg, com faixa normal de 10 a 20 mmHg. Indicada para hipertensão ocular por colírios, antes e após cirurgias oculares. Vital no diagnóstico e tratamento do glaucoma, monitorando sua progressão. Também ajuda em casos de hipotonia ocular e distúrbios de pressão após traumas. -
TOPOGRAFIA DE CÓRNEA
A topografia de córnea é uma técnica para mapear a curvatura e a forma da superfície da córnea. É útil para avaliar distúrbios como astigmatismo, ceratocone e degeneração marginal pelúcida. Os dados orientam procedimentos cirúrgicos refrativos, como LASIK e PRK, e auxiliam no diagnóstico do ceratocone, uma doença que enfraquece a córnea. Também é útil no ajuste de lentes de contato. -
ULTRASSONOGRAFIA OCULAR
A ultrassonografia ocular gera imagens do interior do olho quando a visão é obstruída por condições como catarata densa, hemorragias vítreas e opacidades na córnea, cristalino ou vítreo. O procedimento utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens das estruturas internas, com base nos ecos gerados ao atingir diferentes tecidos oculares. É especialmente útil quando a visualização direta é impossível. -
YAG LASER
A lente intraocular é implantada dentro de uma cápsula, de onde é extraída a catarata. Essa cápsula pode sofrer opacificação. Isso, em geral, ocorre semanas ou meses após o procedimento cirúrgico e se resolve facilmente com o Yag Laser. Esse laser é necessário em aproximadamente 30% dos casos. Sua aplicação não é cirúrgica, é rápida e segura. O paciente é liberado em seguida, sem restrições, a não ser dirigir naquele momento, porque a pupila estará dilatada.